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O Programa Vida Iluminada, desenvolvido pela Unimed de Marília, através da Associação da Mulher Unimed, está completando sete anos de atividades na cidade, com o compromisso de assistir pessoas com necessidades especiais com baixa visão. “Trata-se de um programa que atende homens e mulheres com idade adulta com baixa visão, que por meio de atividades artísticas manuais, passam a ser integrados e produtivos no meio social”, disse o presidente da Unimed de Marília, Francisco Quirici Neto, ao parabenizar as mulheres voluntárias que fazem parte do programa. “Não é qualquer programa que se mantém durante sete anos”, ressaltou o dirigente. As atividades desenvolvidas pelo pessoal assistido na sede do Programa Vida Iluminada, na Rua Paes Leme, 334, compreendem o aprendizado e prática de técnicas de mosaicos, ensinados pela professora de artesanato Márcia Abreu, sempre na terça e quarta-feira, das nove as 11 horas. “Os trabalhos em mosaico foi uma sugestão da aluna assistida, Luciene da Silva Menezes”, lembrou Marina Eclissato, presidente da Associação da Mulher Unimed, que juntamente com as demais diretoras, administram os recursos financeiros encaminhados pela Unimed de Marília. “A proposta foi boa e bem aceita pelos demais”, completou. Segundo Márcia Abreu, professora de artesanato, os alunos assistidos respondem muito bem aos ensinamentos e tem aprendido a cada dia que a palavra limitação não faz parte do vocabulário dos deficientes visuais. “Estou impressionada com a pro atividade e o bom humor com que eles desenvolvem as atividades”, disse a acadêmica. “Eles apresentam força de vontade, disciplina e tolerância de uns para com os outros, e ainda uma disposição enorme de ajuda mútua”, comentou ao sentir-se recompensada. De acordo com Marina Eclissato o Programa Vida Iluminada, através das aulas de artesanato, está atendendo a um pedido de produção de relógios em mosaico, o que tem criado um interesse maior entre os participantes. Está havendo a produção em mosaico de: bandejas e porta flores, caixinhas em MDF para organização de documentos, pátinas, aplicação em tecido, caixa de bijuterias, bandeja giratória e decupagem. “Todas as peças tem finalidade prática e visam ser alternativa de trabalho e rendimento para os assistidos”, comentou a presidente da Associação da Mulher Unimed. |
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