Título: ACE pede limitador de velocidade, altura e peso
 
Alair Mendes Fragoso, presidente da ACE de Pompeia, quer ajudar na solução de problemas na região central
 
O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Pompeia, Alair Mendes Fragoso, está solicitando: ao Conselho Municipal de Trânsito, Prefeitura e Câmara Municipal, estudos no sentido de se colocar um redutor de velocidade no centro comercial da cidade, como forma de disciplinar o trânsito dos carros nas ruas e avenidas centrais, em razão do crescente volume de veículos em dias e horários de grande concentração. “Isto está fazendo com que consumidores e população em geral corram riscos desnecessários”, disse o dirigente preocupado num acidente em breve. “Melhor prever situações de cautela, do que lamentar algo desagradável”, falou ao lembrar que recentemente um caminhão deixou o centro comercial sem energia, ao passar e arrancar os fios elétricos.

Para o dirigente se faz necessário um estudo sobre velocidade, tamanho e peso dos veículos nas ruas: Senador Rodolfo Miranda, Getúlio Vargas e Carlos Bueno de Toledo. “Não só a questão da velocidade, mas também a questão da altura dos caminhões”, disse ao mostrar-se preocupado com a questão que vem sendo motivo de muitas reclamações na sede da ACE de Pompeia, principalmente depois do que aconteceu, deixando dezenas de comerciantes por um bom tempo sem energia elétrica. “Os comerciantes estão reclamando, os consumidores estão preocupados e os moradores estão tensos por causa de outros problemas que já aconteceram”, disse o dirigente que tem recebido reclamações neste sentido por parte de algumas pessoas.

De acordo com Alair Mendes Fragoso algo precisa ser feito neste sentido como forma de uma ação preventiva. “Temos condições de estudar algo viável para evitar um mal maior”, comentou o presidente da ACE que manteve contato com representantes do Conselho Municipal de Trânsito, Prefeitura e Câmara Municipal neste sentido. “Acredito que juntos, poderemos encontrar uma alternativa viável para que possamos antecipar um cuidado neste aspecto”, frisou ao colocar-se a disposição para qualquer esclarecimento e debate sobre o tema. “A ACE está a disposição para ajudar na elaboração de um plano de ação”, falou ao considerar necessário o debate sobre o assunto. “Quem ganha é a comunidade em geral”, falou.

Por não ser uma cidade planejada na constituição de ruas, calçadas e instalações elétricas e hidráulicas, ainda seguindo medidas antigas, desproporcionais ao desenvolvido ocorrido no município. “Neste sentido, precisamos nos adaptar, dentro do que estabelece as leis de trânsito”, comentou o dirigente que tem conhecimento de ações regulamentares para determinar o controle de velocidade, da altura e do peso de veículos nos centros urbanos. “Sei que existem leis que regulamentam estas ações, e precisamos encontrar aquelas que se adéqüem a nossa realidade”, falou ao propor uma conversa coletiva neste sentido. “Vamos ouvir os técnicos, os especialistas, as autoridades e a população em geral e encontrar uma saída”, defendeu. “O que não podemos é deixar como está”, frisou ao iniciar a discussão.