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O Seminário Distrital de Administração, realizada no Distrito 4510 do Rotary International, na cidade de Adamantina, reunindo quase 200 rotarianos do centro-oeste paulista, teve como foco nos debates a legalidade dos clubes e dos associados quanto as normas de Rotary International e a Constituinte Brasileira. “Alguns clubes necessitam se enquadrar”, disse o Governador do D4510 de RI, o jornalista Márcio Medeiros, associado do Rotary Club de Marília Pioneiro. “É preciso rever Estatuto e Regimento Interno, enquadrando os clubes no que pede o Rotary International e o que exige o Código Civil Brasileiro”, explicou o dirigente que considerou o encontro válido em todos os sentidos: “Ideias foram propostas e esclarecimentos foram feitos”, falou. A comunicação foi amplamente exposta. “São muitos os problemas neste sentido”, disse o médico Joamyr Castro, associado do Rotary Club de Adamantina, ao apresentar o tema. “A comunicação interna e externa dos clubes com a Governadoria e com o Rotary International, necessitam de cuidados especiais específicos”, falou ao mostrar a importância da comunicação, os meios existentes e os problemas que surgem quando a comunicação é falha. “É preciso levar mais a sério esse detalhe, pois, a fragilidade de um clube começa na comunicação entre os associados”, lembrou ao mostrar vídeos que mostram exemplos de interpretações errôneas de mensagens mal elaboradas. O fortalecimento do companheirismo também foi apresentado como fundamental para o sucesso do clube, dentro do trabalho administrativo. “O companheirismo fortalece as ações, interage as pessoas e ao mesmo tempo facilita a administração de um clube”, frisou o médico veterinário, José Giometti, associado do Rotary Club de Santo Anastácio, expositor do tema. “O companheirismo é o meio para executar as ações, sejam elas quais forem, e não os fins”, ressaltou por diversas vezes ao lembrar que muitos clubes tem no companheirismo como a maior ação, porém, são pouco produtivos com projetos rotários. A questão da legalidade de estatuto e regimento interno de um clube também foram expostos, com sugestões e exemplos pertinentes a administração de um clube. “As regras precisam ser claras e todos do clube devem ter conhecimento de como funciona o clube”, disse o advogado Antônio Celso, associado do Rotary Club de Londrina, do Distrito 4740 do Rotary International, quando expôs o Plano de Liderança de Clube (PLC). “É preciso que se crie regras, principalmente quanto a utilização das Câmaras de Conciliação, ou Comissão de ética, ou de comportamento”, sugeriu. “Tudo isso para se evitar qualquer discussão judicial”, acrescentou ao chamar a atenção dos rotarianos para esta questão. “Não podemos deixar que o Rotary International se envolva em questões judiciais por qualquer motivo”, defendeu. “Excelente lembrança, e vamos estudar a melhor maneira de preservar a nossa instituição neste sentido”, anunciou o Governador Rotário, Márcio Medeiros, que apresentará proposta neste sentido. |
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