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O presidente do Conselho Consultivo da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Daniel Alonso, e futuro presidente de diretoria da entidade ao assumir a associação comercial a partir de fevereiro, lamentou a queda do Brasil em seis posições em ranking mundial de negócios. O País perdeu seis posições em uma relação sobre a facilidade de fazer negócios realizado em 183 países, divulgado anualmente pelo Banco Mundial. O relatório Doing Business 2012 (Fazendo Negócios 2012), mostra que o Brasil caiu do 120º para o 126º lugar na lista que analisa os regulamentos que afetam as empresas nacionais nesses países. “Isso é desestimulante”, comentou o dirigente. O novo estudo engloba o período de junho de 2010 a maio de 2011 e aborda todo o ciclo de vida das empresas, desde a sua constituição até a resolução do processo de insolvência. As avaliações levam em conta dez indicadores específicos e se concentram especialmente no ambiente para pequenas e médias empresas. Apesar da queda no ranking geral, o Banco Mundial destaca a melhora na área de obtenção de crédito no Brasil, na qual o País ocupa a 98ª posição. “O Brasil melhorou o sistema de informação de crédito, permitindo que agências privadas possam coletar e compartilhar informações positivas”, diz o relatório, referindo-se ao Cadastro Positivo, que vai reunir dados sobre os pagamentos em dia dos consumidores. “Esse é um trabalho das associações comerciais paulistas”, destacou Daniel Alonso. Os primeiros, pela ordem apresentada no relatório, são Cingapura, Hong Kong, Nova Zelândia, Estados Unidos, Dinamarca, Noruega, o Reino Unido, a Coreia do Sul, Islândia e Irlanda. “Apesar de termos caído no ranking, temos condições de melhorar bem na próxima pesquisa”, disse o dirigente da Acim. “O Brasil está na direção correta. É uma questão de tempo”, falou Daniel Alonso ao destacar a obtenção de eletricidade – incluído neste ano nas dez áreas específicas analisadas no relatório –no qual o Brasil tem desempenho destacado, ocupando a 51ª posição. Nos rankings por área específica, a segunda melhor colocação do País é relativa à proteção a investidores, com a 79ª posição. O pior desempenho brasileiro é relativo ao pagamento de impostos, área na qual o País aparece em 150º lugar. Pela classificação do Brics (bloco que reúne o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul), a África do Sul aparece em 35º, a China em 91º, a Rússia em 120º, o Brasil em 126º e a Índia em 132º. O Brasil também fica atrás de várias economias latino-americanas. O melhor colocado entre os países da região é o Chile, que ocupa a 39ª posição e é citado, ao lado do Peru (41º), da Colômbia (42º) e do México (53º), como destaque na implementação de melhorias regulamentares. |
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