Título: Daniel Alonso elogia decisão do Copom
 
Daniel Alonso comenta sobre a taxa Selic que influenciará no consumo no comércio em geral
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Daniel Alonso, elogiou a performance do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), de reduzir a taxa básica de juros (Selic) em 0,75 ponto percentual. “Foi uma ação positiva o que consolida o Brasil como um importante País neste cenário internacional de grande incerteza”, disse o dirigente ao acompanhar as performances econômicas brasileiras. “Isso vai repercutir no comércio de forma direta”, acredita Daniel Alonso.

Enquanto os índices de preços mostram desaceleração, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto do País, de 2,7% em 2011 – sendo apenas 2,5% da produção nacional (Valor Adicionado) e 4,3% dos impostos – revela que o ritmo de atividade está abaixo da capacidade da economia, de acordo com o presidente da Acim. “Isto pode preocupar a situação do setor industrial e a valorização do real, que deve ser afetada pelo excesso de liquidez dos países desenvolvidos”, falou “O que parece indicar a necessidade de continuidade da política do Banco Central de redução da taxa básica de juros”, justificou o presidente da Acim.

O corte na Selic é vista pelo empresário como “indispensável” para o País enfrentar o quatro atual de enfraquecimento da atividade econômica, em especial da indústria. “Esta situação e a expansão da liquidez internacional justificam a ação mais agressiva do Banco Central”, falou ao ler sobre o assunto e verificar as opiniões de economistas, técnicos e dirigentes de classe. “Existe a necessidade de novos cortes na taxa básica de juros do País”, defendeu ao verificar que a medida do Copom é bem-vinda, mas chega atrasada e, sozinha. “É insuficiente para impulsionar a economia do País”, acrescentou Daniel Alonso que defende a implantação de um conjunto de medidas que seja capaz de mudar qualitativamente a situação da indústria. “Precisamos de ações imediatas para recuperar a competitividade brasileira em relação ao câmbio, juros, custo de energia e infraestrutura para que o nosso País pare de exportar empregos”, disse.

Mesmo não tendo mecanismo de mensurar o volume de vendas no comércio da cidade, o presidente da Acim acredita que o comércio em geral começará a se aquecer após a ressaca do Natal, o mês de férias escolares e o Carnaval. “Já percebemos a presença do consumidor em grande número no último final de semana, com a campanha promocional em desenvolvimento na cidade”, disse ao passar pelos principais corredores comerciais e conversar com comerciantes sobre o assunto. A Campanha Liquida Marília, promovida pela Comissão de Promoção da Acim vai até sábado, dia 10.

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