Título: Acim inicia campanha: “Crédito de Volta”
 
Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, é prudente: melhora de 3 a 4 por cento nas vendas
 
Uma das alternativas da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), para elevar as vendas no final de ano, é fazer com que mais pessoas tenham condições de investir nas lojas da cidade, recuperando o crédito, através das duas parcelas do 13º salário: uma em novembro e outra em dezembro. “A ideia é fazer com que as pessoas utilizem esta campanha para eliminar restrição de crediário e voltem a comprar nas lojas da cidade”, disse o presidente da Acim, Libânio Victor Nunes de Oliveira que acredita no interesse de muitas pessoas neste propósito. “Muitas pessoas terão a oportunidade de um ganho a mais neste mês e no próximo, e podem resolver pendências que proíbem a compra a prazo”, comentou o dirigente animado com a possibilidade.

A campanha “Crédito de volta” será desenvolvida em parceria com a Câmara de Conciliação, Mediação e Arbitragem (CBMAE) existente na Associação Comercial e Industrial de Marília. “Quem tiver uma pendência por inadimplência, devem negociar as dívidas, através da Câmara de Arbitragem”, falou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao apontar o número telefônico (14) 3402-3300 para mais informações sobre o assunto. “É importante que qualquer das partes tome iniciativa”, frisou ao considerar a campanha válida e oportuna. “O procedimento da Câmara Arbitral é prático, rápido, sigiloso e com resultados amplamente positivos”, falou ao lembrar que a qualquer momento uma das partes pode procurar a outra e apresentar uma proposta de acordo. “É assim que funciona: quando os dois têm interesse em acerto, isto acontece rápido”, garante.

Libânio Victor Nunes de Oliveira prefere projetar alta moderada nos negócios deste Natal, entre 3% e 4%. Os dados mais recentes mostram aumento de 6,4% nas vendas a prazo, ou seja, nas operações de bens de maior valor agregado. Até então, o que se desenhava era um cenário de queda do consumo desses produtos. Um dos motivos que levaram o consumidor a segurar os gastos foi o elevado nível de endividamento. Além disso, as seguidas reduções da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) fez o consumidor antecipar as compras de linha branca, móveis e demais bens englobados pela desoneração, o que, em teoria, reduziu sua capacidade de aquisições futuras, o que inclui as de Natal.

Outros fatores podem ajudar a vender mais neste Natal. Segundo o presidente da Acim, apesar de o endividamento ser elevado, a inadimplência, medida recentemente, arrefeceu de 6%, em agosto, para 5,5%, em setembro. O otimismo do consumidor tem melhorado. O Índice Nacional de Confiança (INC), medido pelo Instituto Ipsos, mostra que, em setembro, a confiança aumentou (passou de 150 pontos em agosto para 158 em setembro) encerrando uma sequência de queda que durava desde o início do ano, quando o índice marcava 173 pontos. O indicador varia de zero a 200 pontos. Mas, no geral, segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira, os lojistas devem ter os pés no chão neste final de ano. Ainda que os números da quinzena do SCPC e os resultados pontuais dos indicadores de inadimplência e otimismo do consumidor tenham se mostrado melhores, na opinião do presidente da associação comercial, eles ainda não são suficientes para confirmar uma tendência de alta nas vendas. “Eles oferecem uma esperança de melhora, mas o mais garantido é trabalhar com avanço de 3% a 4% nesse Natal”, falou.

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