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O vice presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília, Gilberto Joaquim Zochio, ficou surpreso com dados divulgados pelo Censo Demográfico, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que mostram que a renda do empregador cai 18,6% em 10 anos. “Percebe-se que não é mais como antigamente, mas não imaginava que fosse tanto”, frisou o comerciante que é um dos mais tradicionais da cidade. Entre os empregadores, o rendimento médio real mensal do trabalho principal foi reduzido de R$ 6.138 para R$ 4.994, uma queda de 18,6%. “Os novos modelos de gestão e o comportamento do mercado faz com que a mudança seja inevitável”, comentou ao admitir muitas mudanças em uma década para administrar uma empresa. Esta mesma pesquisa realizada aponta que a renda média dos empregados aumentou em 15,8%, de R$ 1.018 em 2000 para R$ 1.179 em 2010. Como resultado, no total do País, o valor do rendimento médio real mensal de todos os trabalhadores ocupados passou de R$ 1.234 em 2000 para R$ 1.292 em 2010, alta de 4,7%. “O comércio tem se modificado com tantas crises econômicas, mudanças políticas, e principalmente o comportamento do consumidor que tem mudado no mundo todo”, justificou o vice presidente da Acim ao analisar a pesquisa e verificar os números apresentados. Entre as categorias de trabalhadores, os destaques foram os militares e funcionários públicos estatutários, que tiveram um ganho real de 40,9% no rendimento médio mensal. Em segundo lugar na lista com maior ganho de renda, figuraram os trabalhadores domésticos com carteira de trabalho assinada (33,9%) e sem carteira assinada (27,2%). Em 2010, os maiores salários foram pagos pelos Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais: R$ 4.180,00. Mas a atividade representa apenas 0,005% dos trabalhadores ocupados. Já os piores rendimentos médios mensais foram registrados pelos trabalhadores ocupados nos serviços domésticos (R$ 479) e atividades ligadas à agropecuária, produção florestal, pesca e agricultura (R$ 744). Para Gilberto Joaquim Zochio, atualmente comerciantes e comerciários estão sendo parceiros importantes neste processo, no entanto, com a elevada carga tributária, o empregador tem obrigações “pesadas”, quanto aos pagamentos de impostos. “Não tenho dúvidas de que a obrigações tributária consomem a maior parte dos ganhos no comércio”, disse ao acredita numa mudança de conscientização com a nova lei que entra em vigor em junho, quando os impostos serão conhecimentos na Nota Fiscal. “As pessoas perceberão que a maior parte do ganho fica com o Governo e não com o comerciante”, acredita o vice presidente da Acim. # Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME Fones: (14) 3454.5072 (Claro Fixo) – (14) 8137.7189 (Vivo) E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros MSN: marciomedeiros72@hotmail.com – Skype: marciomedeiros8020 www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
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