Título: Rotarianos debatem o câncer como saúde pública
 
Sérgio Antônio Nechar, médico oncologista, fala sobre a doença em reunião rotária
 
O oncologista Sérgio Antônio Nechar apresentou o tema: “Câncer, uma questão de saúde pública”, na reunião ordinária do Rotary Club de Marília Pioneiro, no Distrito 4510 do Rotary International, dentro da programação mensal de sempre haver uma palestra de interesse coletivo no clube rotário mariliense. “O assunto é oportuno pelas novidades existentes nos tratamentos e principalmente pela preocupação existente sobre o tema”, disse a presidente do clube rotário mariliense, a diretora de ensino, Silvia Helena Dias de Oliveira ao promover o evento. “É de fundamental importância para a saúde das pessoas, terem conhecimento do que se passa e do que existe de alternativa para tratamentos menos traumáticos”, disse.

Durante mais de uma hora o oncologista explicou com riqueza de detalhes, e utilizando-se de recursos áudio visuais, mostrou como surgem as células “defeituosas”, e como se desenvolve a doença, além de apresentar alternativas de tratamento e as novas ações médicas de combate a doença. “A cura do câncer é a prevenção”, afirmou o médico especialista, associado do Rotary Club de Marília de Dirceu. “Não tenho a menor dúvida de que havendo um trabalho preventivo, com dietas, exercícios e exames periódicos, é possível evitar o desenvolvimento da doença”, disse Sérgio Antônio Nechar que estudou na Itália e nos Estados Unidos, especializando-se sobre o assunto.

Visando alertar os rotarianos e rotarianas de como detectar qualquer anormalidade logo no início, o médico oncologista reforçou que as quimioterapias básicas agridem as células boas e ruins. “O sofrimento é muito grande, porque as pessoas ficam fracas e debilitadas”, disse. “Mas já existem tratamentos menos agressivos e estamos evoluindo muito neste sentido”, falou em tom de positivismo. “O câncer é a segunda doença mais cruel. Só perde para os cardiovasculares”, falou ao explicar o problema e mostrar a solução, dependendo dos casos. “O câncer se manifesta em diversos locais do corpo humano”, lamentou.

Defendo a busca por uma qualidade de vida em geral, Sérgio Antônio Nechar disse que é preciso pensar em viver de uma forma menos estressante no dia a dia. “Existem quatro possibilidades de perceber sinais de como contrair o câncer”, ensinou ao apontar os pequenos ferimentos, o inchaço, a existência de caroços e sangramentos. “É preciso ficar de olho nesses sinais e averiguar qualquer um deles, independente do tamanho, da proporção e da possível insignificância”, alertou o especialista que proporcionou uma “aula” sobre a doença, segundo na presidente Silvia Helena Dias de Oliveira. “A informação ainda é a nossa principal arma contra qualquer tipo de doença”, falou.

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