O vice presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), Alair Mendes Fragoso e o presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), Libnio Victor Nunes de Oliveira esto alertando os comerciantes: local e regional, para a realizao de feiras consideradas suspeitas que esto sendo organizadas em cidades da regio. So produtos de origem duvidosa, sem qualquer tipo de garantia e muito menos comercializada de forma legal, disse o dirigente da Facesp ao fazer o alerta. Os produtos so vendidos abaixo do preo normal, promovendo uma concorrncia para o comrcio local desleal, acrescentou o presidente da associao comercial.
Esta semana uma comitiva formada por dirigentes da Facesp, da Acim e de diretores da Associao Comercial e Empresarial (ACE) de Paraguau Paulista, estiveram reunidos com o prefeito da cidade de Lutcia, Derclio Ferreira da Costa, fazendo o alerta para o evento que considerado ilegal e desleal. Esse pessoal se instala na cidade num final de semana. Vendem produtos sem garantia e de origem duvidosas, sem qualquer vantagem para a cidade, comentou Libnio Victor Nunes de Oliveira ao lembrar que somente as taxas municipais so pagas. Nem os impostos, se que recolhem, ficam no municpio, completou ao afirmar que no existe qualquer benefcio para uma cidade promover esse tipo de comrcio considerado ambulante.
De acordo com o presidente da ACE de Paraguau Paulista, Clemente da Silva Lima Jnior, esse tipo de feira realizada em cidade pequena visa unicamente aproveitar das taxas de baixo custo, de facilidades em encontrar um local adequado e atrair consumidores de toda a regio. Eles mobilizam consumidores de cidades maiores, para irem at l para comprarem os produtos com preos baixssimos, explicou ao considerar desleal esse tipo de comportamento que acaba prejudicando o comrcio de cidades vizinhas. Eles chegam, se instalam, fazem barulho, vendem de qualquer maneira e vo embora, reclamou. Somente eles levam vantagem, afirmou ao apoiar o movimento contrrio a esse tipo de feira que vem tentando se instalar no interior. Depois que a fiscalizao e proibio comearam na capital eles esto tentando invadir o interior, falou o presidente da ACE de Paraguau Paulista.
Para Libnio Victor Nunes de Oliveira no existe nada contra o evento, desde que as mesmas regras utilizadas aos comerciantes formais, sejam vlidas para os considerados ciganos. O comerciante constitudo paga impostos, taxas, emprega, investe na cidade e vive no municpio, explicou. Esse pessoal vive como cigano e no tem o menor interesse na qualidade de atendimento, de produto e preo competitivo. o contrrio, apontou. Vamos exigir que o Corpo de Bombeiros, Prefeitura Municipal, Procon, Secretaria da Fazenda, Delegacia do Trabalho, Polcia Rodoviria, Polcia Federal, Vigilncia Sanitria, Sindicatos e demais rgos de fiscalizao sejam mobilizados para averiguar esse pessoal, anunciou Alair Mendes Fragoso, vice presidente da Facesp.
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