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Setor de servios foi o ltimo a sentir a crise, diz Acim |
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Libnio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, e vice presidente da Facesp, fala sobre o prestador de servio |
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O presidente da Associao Comercial e Industrial (ACI) de Marlia e vice presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), Libnio Victor Nunes de Oliveira, considerou correta o resultado de recente pesquisa desenvolvida pela FeComercio, que aponta o setor de servios, como o ltimo a sentir a crise econmica que o Pas atravessa. Esse dados mostram que, em So Paulo, as empresas desse setor acumulam recuo de 3,7% no faturamento em 12 meses terminados em novembro, disse o dirigente. O ritmo de piora, entretanto, tem ficado menor, pelo que mostra balano da pesquisa realizada, argumento Libnio Victor Nunes de Oliveira que considera interessante o estudo, pois, o resultado mais recente de novembro, que acumula um recuo real de 3,7% em 12 meses. Esse foi o terceiro ms de diminuio da queda nesse tipo de comparao, falou.
A retrao mais profunda em 12 meses ocorreu em agosto de 2016, com recuo de 4,8%. Em setembro o tombo foi reduzido para 4,5% e, em outubro, para 4,2%. Os pesquisadores reconhecem o movimento, mas acredita que, assim como o setor foi o ltimo a sentir os efeitos da crise econmica, tambm ser o ltimo a se recuperar. O setor de servios influenciado pelos outros segmentos, e somente sero recompostas medida que os demais setores da economia se recuperarem, argumentou o dirigente mariliense regional, ao considerar o faturamento s do ms de novembro de 2016, quando percebe-se que o setor de servios na capital paulista teve queda real de 3,3% em relao a igual ms de 2015, para R$ 21,4 bilhes.
Apesar de ter sido o menor faturamento real para o ms desde 2011, o resultado tambm representa uma desacelerao do ritmo de piora, uma vez que, em novembro de 2015, o recuo foi de 8,8% diante de igual ms de 2014. Das treze atividades que compem o indicador, quatro registraram resultado positivo em novembro diante a igual ms do ano anterior: servios de sade (17,4%), servios bancrios, financeiros e securitrios (4%), empresas do Simples Nacional (3,3%) e de educao (1,8%). As demais nove atividades apresentaram queda de faturamento: agenciamento, corretagem e intermediao (-0,2%), conservao, limpeza e reparao de bens mveis (-3,9%), construo civil (-7,2%), representao (-9,8%), servios jurdicos, econmicos tcnico-administrativos (-10,9%), mercadologia e comunicao (-11,3%), tcnico cientfico (-12,5%), turismo, hospedagem, eventos e afins (-22,3%) e outros servios (-13,2%).
O presidente da ACI de Marlia e vice presidente da Facesp refora a importncia de se fortalecer o consumidor, atravs de novas oportunidades de emprego. Uma vez empregado o consumidor faz o comrcio girar, acredita Libnio Victor Nunes de Oliveira ao incluir a queda dos juros e a diminuio da carga tributria como sendo outros dois agentes que influenciam as quedas nas vendas do comrcio em geral. Sem o consumidor o comrcio nada pode fazer, repetiu por diversas vezes o dirigente que ainda espera medidas mais fortes por parte do Governo quando a criao de mais empregos, menos juros e impostos. O conjunto destes trs fatores far com que a economia se levante novamente, acredita o dirigente da associao comercial local e regional.
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