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Título:
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Presidente da Acim se assusta com medida do Governo |
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Libnio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, diz que est ficando insustentvel acreditar no Governo |
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Presidente da Associao Comercial e Industrial (ACI) de Marlia, Libnio Victor Nunes de Oliveira, se diz assustado com a medida do Governo Federal em aumentar PIS/Cofins sobre combustveis, dobrando a alquota da gasolina, passando dos atuais R$ 0,3816 para R$ 0,7925 por litro. Vai gerar um efeito cascata que pode prejudicar ainda mais o desempenho do comrcio, criticou o dirigente mariliense em tom de preocupao. Em todos os momentos o Governo dizia que no aumentaria impostos, e agora mostra que isso pode acontecer a qualquer momento, acrescentou ao dizer-se confuso e que agindo assim o Governo Federal pode perder o pouco da confiana que alguns tinham na gesto. Dai ser insustentvel, mesmo, falou.
A maioria dos especialistas esperava um aumento de R$ 0,30 por litro da gasolina, mas a alta foi de R$ 0,41, o que pode e deve ser repassado para o consumidor que j no conseguia suportar o valor anterior. O poder de compra das famlias est bem fraco e de nada adiantar aumentar impostos, ressaltou ao se preocupar com a estabilidade social, j que a econmica e poltica, mostram sinais de total descontrole, com surpresas todos os dias.
O ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) teve deflao de 0,18% em julho, a maior queda de preos em 14 anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). A taxa acumulada em 12 meses desacelerou de 3,52% em junho para 2,78% em julho, a mais baixa desde maro de 1999. As famlias gastaram menos com os alimentos consumidos em casa. Tambm houve reduo nas despesas com combustveis: tanto a gasolina quanto o etanol ficaram mais baratos no perodo, inclusive. Os alimentos acumulam um aumento de 0,11% nos ltimos 12 meses, ou seja, praticamente zero. Nos 12 meses anteriores, encerrados em julho de 2016, a alta de preos acumulada era de 13,3%. Foi considerada uma desacelerao muito forte, com impacto enorme sobre a inflao, porque os gastos com alimentao e bebidas respondem por cerca de 25% da despesa das famlias, avaliou.
Para Libnio Victor Nunes de Oliveira uma economia que gira em caminhes, o aumento dos combustveis vai gerar uma srie de aumentos de produtos e servios, e como o trabalhador (quando empregado) no tem aumento nos ganhos, ficar mais difcil pagar. Isso pode gerar uma inadimplncia maior e uma retrao no comrcio, pois, as pessoas deixaro de comprar, falou preocupado. Na dvida, na insegurana e na incerteza, ningum compra, lamentou o presidente da associao comercial ao pedir cautela aos empresrios. difcil ficar pedindo isso insistentemente, mas no tem outra forma, admitiu.
O prximo passo econmico, segundo o presidente da associao comercial, ser quanto a taxa terminal para Selic, se ser na faixa de 8%, ou menor que essa marca. O Comit de Poltica Monetria do Banco Central decide os rumos da Selic nos dias 25 e 26 de julho. A taxa bsica de juros est atualmente a 10,25% ao ano. possvel que haja corte de um ponto porcentual no encontro da semana que vem, acredita o dirigente que tenta justificar o aumento dos combustveis. Pode ser que este aumento mostre que os juros sero menores, imagina Libnio Victor Nunes de Oliveira.
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