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Título:
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Guias rebaixadas voltam a causar tenso entre lojistas |
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Libnio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, est preocupado com a fiscalizao das guias e sarjetas |
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O presidente da Associao Comercial e Industrial (ACI) de Marlia, Libnio Victor Nunes de Oliveira, vem recebendo inmeros comerciantes preocupados com a fiscalizao por parte da Prefeitura de Marlia, que est visitando lojistas da cidade interpelando sobre as guias rebaixadas, fora do previsto em lei. Um problema srio e que precisa de uma intermediao, disse o dirigente da associao comercial mariliense que vem conversando com ambos os lados para encontrar um meio termo para adaptao. A lei exige o cumprimento da metragem regulamentar, enquanto que em muitos casos existe o rebaixamento quase que total da fachada da loja, comentou o dirigente que acredita numa adequao para o cumprimento da lei.
Para Libnio Victor Nunes de Oliveira o comrcio em geral precisa estudar uma maneira de se cumprir o que pede a lei. preciso que se cumpra a lei, sem desgaste e de forma amigvel, defendeu. No h necessidade de multar, autuar ou at de penalizar, falou. Penso que seja possvel conscientizar, oferecer prazo de adequao e sugerir alternativas, comentou o presidente da associao comercial local que mesmo conversando com fiscais da Prefeitura de Marlia e at com a Promotoria Pblica, entende que preciso haver um mecanismo que ajude no cumprimento da lei. Aqueles que esto com a guia rebaixada, acima da metragem estipulada, ou at mesmo com os recuos e espaamento tero que encontrar uma maneira de erguer o restante, disse em tom de preocupao, pois, so muitas lojas, fbricas, clinicas mdicas, consultrios odontolgicos, escritrios de advocacia, entre outros, que tero que se adequar a lei. Atinge o comrcio tambm, mas na verdade, quase todos os segmentos sero atingidos, apontou o dirigente da Acim, acrescentando, inclusive, os residentes particulares.
A proposta do presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia que haja um prazo de adequao, e de forma setorizada. Como isso exigir um trabalho com maquinrio e tudo mais, causar certo transtorno, acredita. Se for feito aos poucos e de forma escalonada, penso que causaria menos confuso e ainda se organizaria a questo, falou. Existem casos em que pode haver necessidade de um trabalho mais profundo, e outros de forma at de alterar a fachada do imvel, comentou ao ouvir de algumas pessoas at a questo financeira. Existe a situao de se saber de quem a responsabilidade do servio, questionou. Da Prefeitura, do dono do imvel ou do inquilino, indagou o dirigente da associao comercial que tem ouvido muitas reclamaes sobre a abordagem do assunto.
O dirigente da ACI de Marlia se coloca a disposio das autoridades, e toda a estrutura da associao comercial, para um encontro neste sentido como forma de explicar com riqueza de detalhes de como esta operao poderia acontecer de forma ordeira. O dilogo ainda o melhor caminho, defendeu Libnio Victor Nunes de Oliveira que a favor do cumprimento da lei. Como vamos cumprir a lei, possvel conversar, acredita o presidente da associao comercial que espera apoio de outros dirigentes de entidades que sero afetados com a fiscalizao. Esse um assunto que envolve a todos, ampliou o dirigente ao propor uma conversa neste sentido com todos os envolvidos.
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