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Vice da Acim comenta crescimento de 1,4% no varejo |
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Adriano Luiz Martins, atual vice presidente da diretoria da Acim, animado com as vendas deste ano |
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O vice presidente da diretoria da Associao Comercial e Industrial (ACI) de Marlia, Adriano Luiz Martins, avaliou como razovel o crescimento na ordem de 1,4% em 2017 do comrcio varejista no Brasil, de acordo com levantamento realizado pela Associao Comercial de So Paulo (ACSP), principal termmetro do varejo nacional, que em julho obteve um estimativa com recuo de 0,4%; para o 1 trimestre de 2018, a ACSP espera aumento de 2,3% na variao em 12 meses. Isso quer dizer que o pior j passou, acredita o dirigente mariliense que elogia o saldo positivo, apesar dos nmeros baixos. O importante crescer, avaliou ao defender um melhor momento para as vendas este ano, comparado com o ano passado.
De acordo com o levantamento da ACSP, em 2017, o volume de vendas do comrcio varejista brasileiro deve crescer 1,4% em relao a 2016. Em julho, a estimativa da entidade era de que o setor fecharia o ano com leve recuo de 0,4% ― a melhora de cenrio se deve a uma queda da inflao, nos ltimos meses, maior do que se esperava. Os dados se referem ao varejo restrito, que no considera automveis e material de construo, entre os itens pesquisados. Fechar o ano no campo positivo uma boa notcia, disse o presidente da ACSP, Alencar Burti. E a mola dessa recuperao a queda dos juros e da inflao, juntamente com a base de comparao muito fraca, argumentou o tambm presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp). A retomada lenta, e no compensar o que foi perdido no ano passado, mas consistente, opinou Alencar Burti, mesmo admitindo que em 2016, o varejo restrito nacional registrou retrao de 6,2% sobre o ano anterior, de acordo com o IBGE.
O pior resultado da srie histrica da projeo da ACSP ― iniciada em maro de 2007 ― foi em outubro de 2016 (-6,8%). O grfico da ACSP aponta que o setor deve zerar a queda em outubro de 2017 e registrar avano de 2,3% em maro de 2018 na variao em 12 meses. A projeo foi elaborada pelo Instituto de Economia/ACSP com base em dados do IBGE e do ndice Nacional de Confiana/ACSP. Contempla as seguintes atividades: 1) combustveis e lubrificantes; 2) hipermercados, supermercados, produtos alimentcios, bebidas e fumo; 3) tecidos, vesturio e calados; 4) mveis e eletrodomsticos; 5) artigos farmacuticos, mdicos, ortopdicos e de perfumaria; 6) livros, jornais, revistas e papelaria; 7) equipamentos e materiais de escritrio, informtica e comunicao; 8) outros artigos de uso pessoal e domstico.
Adriano Luiz Martins acredita que o Natal deste ano pode surpreender e at mudar os nmeros para melhor. Precisamos acreditar que o poder de compra do consumidor est melhorando que as vendas acontecero em grande volume, para compensar o ano difcil que foi 2017, e j ter melhores perspectivas para 2018, disse o dirigente mariliense que assume a presidncia da Acim no ms de fevereiro de 2018 at janeiro de 2021.
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