|
|
| |
| |
| |
 |
| |
|
|
|
|
| Título:
|
Dirigente elogia queda dos juros bsicos pelo Copom |
|
|
|
|
|
 |
|
|
|
|
Marcos Jos Guilhem, vice presidente da ACE de Pompeia, elogia comportamento do Copom sobre a Selic |
| |
O vice presidente da diretoria da Associao Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Marcos Jos Guilhem, considerou importante a queda da Taxa Selic, pela 11 vez seguida, atravs do Banco Central. Isto vai impactar na economia em breve, garante o dirigente pompeense que vem acompanhando os rumos da economia no comrcio varejista. De acordo com o Comit de Poltica Monetria (Copom) a taxa Selic foi reduzida para 0,25 ponto percentual, de 7% ao ano para 6,75% ao ano. Com a reduo, a Selic continua no menor nvel desde o incio da srie histrica do Banco Central, em 1986. Isto vai influenciar os juros, os emprstimos e as prestaes mensais, comentou o vice presidente da ACE de Pompeia.
De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualmente at alcanar 14,25% ao ano em julho de 2015. Em outubro de 2016, o Copom voltou a reduzir os juros bsicos da economia at que a taxa chegasse a 7% ao ano em dezembro do ano passado, o nvel mais baixo at ento. Apesar do corte, o Banco Central est afrouxando menos a poltica monetria:, afirma Marcos Jos Guilhem. De abril a setembro, o Copom havia reduzido a Selic em 1 ponto percentual. O ritmo de corte caiu para 0,75 ponto em outubro, 0,5 ponto em dezembro e 0,25 ponto na ltima reunio.
Marcos Jos Guilhem explica que a Selic o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflao oficial, medida pelo ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA). Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o IPCA fechou 2017 em 2,95%, levemente abaixo do piso da meta de inflao, que de 3%. At 2016, o Conselho Monetrio Nacional (CMN) estabelecia meta de inflao de 4,5%, com margem de tolerncia de 2 pontos, podendo chegar a 6,5%. Para 2017 e 2018, o CMN reduziu a margem de tolerncia para 1,5 ponto percentual. A inflao, portanto, no poder superar 6% neste ano nem ficar abaixo de 3%, avalia o vice presidente da associao comercial de Pompeia.
Segundo Marcel Solimeo, superintendente institucional da Associao Comercial de So Paulo (ACSP), considerando a inflao no patamar baixo em que se encontra, a deciso do Copom foi adequada. Mas ele ressalta que h espao para novos cortes na Selic. De um lado, as empresas arcam com custos menores de financiamento, podendo investir mais e contratar mo de obra, explica. Do outro lado, com juros menores, o trabalhador consome mais e tem mais oportunidades de emprego, afirma o superintendente da ACSP, que enfatiza que juros menores podem reaquecer a economia. O nvel de atividade econmica est relativamente fraco e o desemprego ainda muito elevado, aponta. preciso alavancar esses dois componentes da macroeconomia, diz ao acreditar em melhoras para 2018.
No Relatrio de Inflao, divulgado no fim de dezembro pelo Banco Central, a autoridade monetria estima que o IPCA encerrar 2018 em 4,2%. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituies financeiras divulgada pelo BC, a inflao oficial dever fechar o ano em 3,94%, mesmo com os aumentos recentes nos preos dos combustveis. At agosto de 2016, o impacto de preos administrados, como a elevao de tarifas pblicas; e o de alimentos como feijo e leite contribuiu para a manuteno dos ndices de preos em nveis altos.
#
Eficaz Comunicao Empresarial Ltda ME
Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo)
E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br
Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros
Skype: marciomedeiros8020
www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial |
|
|
| |
|
| |
| |
|
|
|
|
|
|
Clique
no logo acima e veja todos os textos produzidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Enviar
notícia
Imprimir
