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Desacelerao no preocupa, diz dirigente de Pompeia |
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Rinaldo Jos Traskini, presidente da ACE de Pompeia, no acredita em mudanas no movimento do comrcio |
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O presidente da Associao Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo Jos Traskini, considerou como normal a desacelerao apresentada nos ndices indicativos do comrcio varejista em geral. Tnhamos uma expectativa melhor, porm, o crescimento foi abaixo do esperado, comentou o dirigente pompeense ao observar as recentes pesquisas que apontam crescimento de apenas 1,3% registrado pelo varejo restrito nacional em fevereiro, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), Foi inesperado, mas permanece positivo, resumiu ao mostrar normalidade.
De acordo com o presidente da Associao Comercial de So Paulo (ACSP) e da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), Alencar Burti, preciso ter cautela e verificar os nmeros com ateno. O nmero veio abaixo das expectativas, que giravam em torno de 3%, uma vez que, os fundamentos macroeconmicos sugeriam isso e a base de comparao fraca, explicou o dirigente paulistano. Essa surpresa difcil de ser explicada, mas no deve se repetir nos meses seguintes, avisou Alencar Burti, lembrando que o setor vem crescendo h 11 meses consecutivos segundo as aferies do IBGE.
Para o presidente da ACSP e da Facesp outro detalhe a ser verificado que o desempenho dos ramos no uniforme. Enquanto veculos subiram 20% e mveis e eletroeletrnicos aumentaram 3,2%, segmentos como tecidos (-5,8%), combustveis (-7%) e livros (-5,8%) caram. Em linhas gerais, embora ainda irregular nos segmentos, o varejo vem se recuperando h quase um ano e deve manter essa trajetria nos prximos meses, falou em tom de normalidade e tranquilidade. preciso, contudo, que o Banco Central faa novos cortes na taxa de juros, aproveitando que a inflao est abaixo do piso da meta (2,68%), para continuar a estimular esse crescimento, opinou o dirigente que vem mantendo contato constante com a equipe econmica do Governo Federal.
Na opinio de Rinaldo Jos Traskini o comerciante e mais precisamente o consumidor no sentiro este pequeno crescimento. So insignificantes na prtica, ou seja, no chega a afetar o movimento, sendo algo espordico, acredita ao lembrar que: se os prximos meses comearem a serem abaixo da expectativa, tambm, ai sim o comrcio varejista passa a sentir o problema. Do contrrio ser apenas uma sinalizao de que a ateno deve continuar redobrada, comentou o dirigente interiorano que acompanha os movimentos da economia atravs das pesquisas desenvolvidas tanto pela ACSP como pela Facesp. O comrcio paulistano dita a regra, ou seja, o que acontece l reflete aqui, disse ao mostrar-se preocupado, apesar das caractersticas comerciais serem bem diferentes entre a capital e o interior. A grosso modo igual, mas a reao lenta, comparou.
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