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Título:
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Dirigente da associao comercial defende parcelamento de impostos |
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Manoel Batista de Oliveira, vice-presidente da diretoria da associao comercial, espera medidas governamentais |
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O vice-presidente da Associao Comercial e Industrial de Marlia, Manoel Batista de Oliveira, considerou como oportuna a proposta do Ministro da Economia, Paulo Guedes, que pretende criar um programa de parcelamento de impostos que esto sendo adiados durante a crise do novo coronavrus. Precisamos comear a nos preparar para o fim da quarentena, e no ser surpreendido com uma srie de pagamentos de impostos atrasados, disse o dirigente mariliense que tambm da opinio de que os Governos: Municipal, Estadual e Federal tero que criar condies suportveis para os pagamentos de impostos relacionados ao perodo em que as lojas estiveram fechadas por causa da pandemia do Covid-19. Ser importante algo neste sentido para no haver um retorno repentino e volumoso de tributos no momento em que muitas empresas ainda teriam dificuldades, disse o dirigente de Marlia.
Segundo o dirigente da associao comercial mariliense o parcelamento, pelo menos pelo Governo Federal, est em estudo e o atual ministro considera o plano como o mnimo a ser feito pelo governo para os empresrios que esto e que estaro com dificuldades econmicas. Paulo Guedes j chegou a mencionar "perdo" de impostos, o que membros do ministrio dizem se tratar de perdo de multas e juros. J uma sinalizao animadora, disse Manoel Batista de Oliveira que aguarda para os prximos dias o anncio de medidas que venham a reaquecer a economia em geral, aps o fim da quarentena obrigatria na maioria das lojas do varejo no Brasil.
De qualquer forma, o ministro Paulo Guedes evita detalhar o tema publicamente, sob a justificativa de que o mero anncio de flexibilizao nos pagamentos poderia causar tumulto no sistema tributrio por incentivar empresas a contar com eventuais medidas desde j. Alm disso, Paulo Guedes recorre metfora da guerra ao dizer que no se deve distribuir medalhas enquanto as batalhas no acabarem. algo inevitvel por parte dos governantes, afinal, sem esta situao do parcelamento o varejo sofrer muito mais do que j vem sofrendo, reforou o vice-presidente da diretoria que acredita em medidas que venham a estimular o empresariado j a partir do ms de Junho.
Desde o comeo da pandemia, diferentes cobranas de tributos foram adiadas pelo Ministrio da Economia a fim de mitigar os efeitos da crise na atividade. o caso de PIS, Pasep, Cofins e contribuio previdenciria paga por empresas, que somam aproximadamente R$ 80 bilhes em receitas adiadas nos dois meses da medida. S em abril, primeiro ms dos adiamentos, as quatro cobranas postergadas geraram queda de R$ 35 bilhes na arrecadao em relao ao originalmente previsto. O valor representa mais que o oramento anual do Bolsa Famlia. Alm do parcelamento dos impostos adiados, o ministro Paulo Guedes acena com a possibilidade de prorrogar as medidas de alvio tributrio j concedidas durante a pandemia. Um exemplo o IOF aplicado sobre operaes de crdito, que foi eliminado por trs meses. A renncia fiscal estimada pela Receita com a medida de cerca de R$ 7 bilhes no perodo.
Manoel Batista de Oliveira aguarda comportamento semelhante por parte do Governo do Estado de So Paulo e tambm do Governo Municipal. Se cada um dos trs aliviar de alguma forma, poderemos superar essa crise com menos estresse e menos empresas quebrando e empregados sendo dispensados, os primeiro sinais de que o empresrio no est aguentando, falou o dirigente que acredita ser um perodo importante para todos este final do ms. Precisamos pensar que o segundo semestre ser de recuperao e no de estagnao, defendeu o vice-presidente da diretoria da associao comercial de Marlia.
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