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Título:
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Pesquisa mostra aumento da confiana do consumidor |
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A vice-presidente da associao comercial de Pompeia, Marineves da Silva Barros Souza, fala sobre pesquisa de confiana |
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A vice-presidente da Associao Comercial e Empresarial de Pompeia, Marineves da Silva Barros Souza, considerou como animador o estudo que mostra que a populao em geral est com melhor percepo para o futuro, principalmente quanto a economia do Pas. Isso pode ser um bom sinal, afinal, o consumidor s ir investir nas lojas se tiver segurana, comentou a dirigente pompeiana ao verificar a pesquisa encomendada pela Associao Comercial de So Paulo (ACSP) que aponta o comportamento do consumidor paulista como mais confiante em relao economia, aps o relaxamento do isolamento social. Os nmeros registrados em agosto e setembro so de 83 pontos, dez a mais que maio e junho, pico pessimista do ano.
De acordo com a dirigente da associao comercial, a cidade de So Paulo por ser a maior da Amrica do Sul dita a tendncia do comrcio no Brasil, principalmente no interior paulista. S para se ter uma ideia, o auge de 2020 foi em fevereiro, com 102 pontos, perodo em que ainda no havia pandemia provocada pelo novo coronavrus, comparou Marineves da Silva Barros Souza, apontando para a pandemia como o maior problema a ser enfrentado nos ltimos meses tanto para comerciantes como para consumidores. O inesperado prejudica a todos, falou ao lembrar do fechamento compulsrio das lojas de forma imediata. Nunca passamos por isso, e naturalmente pegou todos de surpresa, lembrou ao acreditar que a fase pior j tenha passado.
Os pesquisadores ouviram pessoas pertencentes s classes A (4,8%), B (30,7%), C (53,5%); e D e E (11%), de janeiro a setembro. A maioria dos consumidores estava concentrada no interior (37,4%) e na capital (36,2%). A fatia menor ficou para moradores da regio metropolitana (20%) e do litoral (6,4%). De maio para c existe uma tendncia de aumento na confiana, embora ainda estejamos no campo pessimista, disse Ulisses Ruiz de Gamboa, economista da ACSP. No entanto, a percepo em relao ao futuro e economia do Estado est melhorando, acrescentou.
Foi perguntado aos consumidores se eles acham que, em seis meses, a economia do Estado ficar mais fraca (muito ou um pouco mais), se ser parecida com o que j ou se estar muito mais forte. Os entrevistados mais pessimistas, que falaram que tudo estar pior, concentraram-se mais em maro, abril e maio (com 51, 56 e 53 por cento respectivamente). O humor do paulista, porm, melhorou gradativamente nos meses subsequentes. Em agosto e setembro, houve registro de apenas 22% de pessoas com menos confiana na economia daqui para frente. No incio do ano (janeiro e fevereiro), s 10% enxergava um cenrio ruim. A parcela dos que acreditam em um futuro melhor tambm cresceu em agosto e setembro (38 e 36 por cento, respectivamente) comparado aos meses de pico da pandemia, enquanto que os nmeros dos que acham que nada mudar dentro de seis meses oscilaram de janeiro a setembro.
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