A diretoria da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), encaminhou oficio para uma srie de autoridades municipais, estaduais e federais, no sentido de alerta-los quanto ao cuidado necessrio sobre o comrcio informal na venda de DVDs. Segundo o vice-presidente da Acim, Mauro Celso Rosa, preciso fiscalizar de forma freqente os pontos de vendas de DVDs Piratas, que so produzidos de forma caseira e que prejudicam as empresas constitudas que atuam no mercado mariliense. Havendo fiscalizao peridica o comrcio informal diminui, acredita o dirigente que tem procurado manter um relacionamento entre os rgos fiscalizadores e os empresrios de vdeo locadoras.
Prefeitura de Marlia, Receita Federal, Polcia Federal, Procuradoria Federal, Secretaria Estadual da Fazenda, Promotoria Pblica Estadual, entre outros rgos fiscalizadores, receberam ofcio da Acim no sentido de que houvesse uma preocupao neste sentido, pois vrios comerciantes associados da entidade, reclamam do exagero e do descaso pblico, quanto ao comrcio informal de DVDs. Foram enviados documentos explicando a situao, e estamos percebendo uma reao neste sentido dos rgos competentes, que j tomaram algumas providencias, diminuindo a venda de DVDs Piratas, comentou Mauro Celso Rosa, que conta com apoio de toda a diretoria da Acim, para manter este relacionamento entre os empresrios e as autoridades constitudas. o nosso papel como associao, afirmou o vice-presidente de diretoria e empresrio no ramo eletroeletrnico. Conheo muito bem este problema, falou com experincia.
Para o presidente da Acim, Srgio Lopes Sobrinho, o comrcio informal nocivo em todos os sentidos e sempre foi uma questo combatida pela entidade. uma questo complicada, pois o sujeito monta uma barraquinha, vende na maior naturalidade, enquanto que um empresrio tem que investir para vender, pagar imposto e contratar funcionrios, e de forma desleal tem que competir com o ambulante, no mesmo p de igualdade, que alm de no pagar nada, ainda vende um produto que estraga o equipamento do consumidor, quando funciona, desabafou o dirigente que radicalmente contra o comrcio informal em todos os segmentos. No me parece ser justo, independente da justificativa que tenha, pois tanto o empresrio quanto o ambulante precisam sobreviver, falou. S no pode haver fiscalizao de um lado e no haver do outro, afirmou. A lei igual para todos.
A ressalva feita pela diretoria da Acim de que as fiscalizaes junto ao comrcio informal de DVDs, principalmente, sejam freqentes, regulares e constantes. mudana de comportamento, acredita Mauro Celso Rosa. Coibindo a informalidade no haver produto pirata, que por conseqncia no ter demanda, e quem quiser comprar DVD, que procure uma loja com todas as garantias e qualidade possveis, opinou ao acreditar na vigilncia das autoridades neste sentido. Vamos continuar solicitando medidas neste sentido, finalizou o vice-presidente da Acim. |