|
|
|
|
 |
|
|
|
|
|
Título:
|
Voluntrios promovem entretenimento no hospital |
|
|
|
|
 |
 |
 |
 |
 |
Valquiria de Cssia Tavares, da Unesp de Marlia, voluntria no Programa Amigos da Leitura |
|
Um grupo de voluntrios, formado por estudantes do curso de Biblioteconomia da Universidade de So Paulo (Unesp), da cidade de Marlia, diariamente das 14h30 s 17 horas, se rene na Santa Casa local, visitando leitos com crianas de trs a 12 anos de idade nas reas de Pediatria, Oncologia e na Unidade de Terapia de Queimados (UTQ), oferecendo leitura, brincadeiras e entretenimento ldico. Procuramos fazer com que as crianas se distraiam e ao mesmo tempo passem a adquirir o hbito pela leitura, disse a estudante Valquiria de Cssia Tavares, estudante do segundo ano do curso na Unesp mariliense.
Ao contar histrias, os voluntrios procuram chamar a ateno das crianas com trabalhos de pintura, desenhos e dobraduras. Uma pequena mostra dos ltimos trabalhos realizados pelos pacientes est sendo exposta prxima a unidade de hemodilise do hospital, chamando a ateno de muitas pessoas. A maioria gosta muito, e a gente percebe que muitas delas j tm o hbito de ler e brincar, comentou a universitria que desenvolve todo um planejamento do material a ser utilizado e dos estudantes envolvidos. Tudo feito de forma a agilizar o trabalho, bem como para atingir o maior nmero possvel de crianas, comentou ao admitir o envolvimento emocional com o trabalho,No tem como no ter afeto essas crianas, falou.
Os livros de Ruth Rocha (Armandinho, o Juiz), Chico Buarque (Chapeuzinho Amarelo) e de Liliana e Michele Iacocca (A girafa sem sono e a Borboleta e a Tartaruga), so os livros mais recentes que esto sendo utilizados neste projeto desenvolvido pela Unesp de Marlia, coordenado pela docente, Plcida Leopoldina Ventura Amorim da Costa Santos. Esse trabalho vem sendo realizado desde 2003, recordou a universitria que entrou no ano passado no grupo que conta hoje com Rodrigo Barbosa (4 ano) e Elizabete Novaes (3 ano), como participantes fixos e mais um grupo de 10 voluntrios volantes. S utilizamos a literatura infantil brasileira, afirmou a futura biblioteconomista.
Para Valquiria de Cssia Tavares, da cidade de Glia, cada criana reage de uma forma diferente, mas todas so muito receptivas. Somos mediadores da leitura, disse a universitria. Nossa funo incentivar a criana a ter o hbito da leitura, de forma ldica, explicou ao acreditar no saldo positivo que o projeto vem tendo. D pra perceber que as crianas gostam e pretendem ler mais vezes, opinou ao afirmar fazer este trabalho com gosto e por sentir uma energia muito grande com as crianas com quem mantm contato. uma relao muito direta, e bom saber que estamos ajudando a amenizar o tratamento, disse. |
 |
 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Clique
no logo acima e veja todos os textos produzidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|