A diretoria da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), encaminhou aos rgos competentes sobre a fiscalizao da presena dos vendedores ambulantes, pedido no sentido de que haja um reforo neste trabalho, por se tratar de um momento importante para o comrcio em geral, e principalmente por ser o primeiro ano com a implantao do Calado Hbrido no centro comercial da cidade. Sendo uma novidade para o comerciante e para o consumidor, temos que aprender a lidar com o calado, disse o dirigente que em todos os anos faz pedido semelhante. Mas agora, com o calado a necessidade de cuidados especiais so mais necessrios, ainda, disse Srgio Lopes Sobrinho, presidente da Acim.
O centro comercial da cidade ter um atendimento especial por parte de fiscais do municpio e do Estado. terminantemente proibido utilizar o calado para qualquer tipo de venda avulsa. Os fiscais estaro circulando pelos principais corredores comerciais, mas qualquer abuso, o comerciante deve procurar a Acim, que vamos tomar as providenciais necessrias, prometeu o dirigente, preocupado com as presenas de oportunistas, que aproveitam esta ocasio para a venda de: culos, CDs, DVDs, eletrnicos, cintos, bolsas, redes, roupas, tnis, acessrios telefnicos, artesanatos, frutas, doces, lanches, sorvetes, bebidas, brinquedos, cartes telefnicos, artigos de couros, entre outros produtos. Vendas somente nas lojas, avisou.
O trabalho desenvolvido pela diretoria da Acim contra os vendedores ambulantes de muitos anos. Somos radicalmente contra qualquer comportamento de camels e vendedores ambulantes, anunciou o vice-presidente da Acim que lidera vrias campanhas contra a venda de CDs, DVDs e produtos piratas em geral. No justo a concorrncia desleal na venda de mercadorias quando uns pagam impostos e outros no, argumentou ao reforar o pedido para que os consumidores no estimulem o mercado negro. Comprar produtos sem nota, sem garantia e sem a origem do produto algo ilegal e totalmente suspeito, falou ao alertar para a acusao de receptador ao comprar produto de origem duvidosa, sem contar a possibilidade de financiar a marginalidade.
Para o vice-presidente da Acim uma questo de conscientizao e justia prestigiar o lojista regulamentado. Uma loja tem funcionrios, recolhe tributos, d garantia ao produto, e uma srie de obrigaes sociais, disse. No me parece justo procurar um ambulante ou camel que no oferece nada, no d garantia, no contribui para a sociedade e ainda coloca em risco o consumidor com receptador de mercadoria duvidosa, falou ao acreditar que esta conscientizao tem crescido entre os consumidores. O bom senso sempre prevalecer, afirmou ao destacar que nunca uma mercadoria com preo menor melhor. No comrcio no existe milagre, alertou. Quem vende muito barato est mostrando que existe algo errado. Suspeite disso, ensinou com muitos anos de experincia no comrcio. |
.jpg)
Enviar
notícia
Imprimir
