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Título:
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OAB contra medida e condena recriao |
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Carlos Mattos apia iniciativa de Cezar Brito, presidente da OAB Nacional |
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A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), 31 subseo de Marlia, est apoiando a ao do presidente nacional da OAB, Cezar Britto, que se manifestou contrrio a possvel criao de novo imposto. O dirigente nacional chamou de: inoportuna, inconveniente e um grande equvoco, a inteno do governo de criar um novo imposto do cheque com outro nome: Contribuio Social para Sade (CSS). Trata-se de mais uma ao governamental incoerente e que a populao brasileira no acredita mais neste tipo de proposta, disse o presidente da OAB local, Carlos Mattos. As dvidas sobre a eficcia desta lei so as maiores possveis, acrescentou o vice-presidente da OAB de Marlia, Luiz Fernando Cardoso.
Segundo o presidente da OAB Nacional, Cezar Britto, o que o pas precisa , na verdade, melhorar, por meio de uma reforma poltica, a qualidade dos seus representantes para que eles percam de vez a fome de arrecadao e deixem de jejuar no cumprimento de suas misses. O dirigente no descarta a possibilidade de a OAB ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) com Ao Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra a medida, caso ela venha a ser aprovada pelo Congresso Nacional. O que no podemos nos calar, ressaltou Carlos Mattos, demonstrando indignao sobre a medida do Governo.
O presidente da OAB Nacional admitiu que a sade pblica no pas apresenta sinais de calamidade, merecendo destinao de recursos especficos, porque atividade-fim do Estado. Mas, este resultado pode, e deve, ser obtido por meio de uma profunda reforma tributria, sugeriu o dirigente que vem sendo apoiado por outros representantes de classe para impedir a criao do imposto. A notcia da inteno de recriao ou de edio de novo imposto, independentemente do seu nome ou destinao, repete o que chamou de a velha e combatida lgica, de que mais fcil aumentar a carga tributria do que cortar despesas pblicas. a lgica de se punir o cidado porque no se consegue conter a compulso pelos gastos excessivos, afirmou o dirigente em nota divulgada.
Carlos Mattos, por sua vez, acredita que a classe dos profissionais do Direito deve se mobilizar no sentido de combater este tipo de comportamento que vem sendo comum nos dias de hoje. Os polticos brasileiros no esto dando bons exemplos e isso o povo deve registrar, pois, no ano que vem teremos eleies majoritrias e este comportamento inadequado no pode ser esquecido, ressaltou. Precisamos ficar de olho e ver qual poltico se atrever em defender esse tipo de proposta e mostrar a ele, no voto, que ele foi infeliz, no votando naqueles que apoiaram a medida, sugeriu Luiz Fernando Cardoso. |
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