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Título:
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Paralisao prejudicou a economia, diz dirigente |
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Manoel Batista de Oliveira, vice presidente da diretoria da Acim |
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Sem nenhuma dvida a paralisao promovida pelos caminhoneiros prejudicou a economia em geral segundo o vice-presidente da diretoria da Associao Comercial e Industrial (ACI) de Marlia, Manoel Batista de Oliveira, que apesar de considerar os motivos do movimento nacional justos, o resultado final no foi o esperado. Foi uma experincia dolorosa para todos, lamentou o dirigente mariliense ao verificar o desabastecimento gerado de forma generalizada. J estava bem complicado, e com aquela parada total, a situao se agravou, pois, nem querendo trabalhar era possvel, disse o diretor da Acim ao ouvir reclamaes em todos os sentidos.
De acordo com o presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), Alencar Burti, o crescimento do PIB tambm foi atingido com o movimento nas estradas. Apesar do crescimento, fica claro que a recuperao perdeu fora no primeiro trimestre, disse em tom de desalento. Mas o preocupante mesmo que o segundo trimestre vai ser impactado pela paralisao dos caminhoneiros, o que pode manter a atividade econmica em nveis baixos e comprometer a evoluo da taxa do PIB em 2018, projeta o dirigente ao se basear nos ltimos acontecimentos.
O presidente da Facesp, Alencar Burti, chama a ateno para o aumento de 4% da indstria de transformao na variao interanual, puxado pela produo de mveis, eletrodomsticos, veculos e bens de capital. O setor de servios, por sua vez, cresceu 1,5%, sendo que o comrcio (atacado e varejo) subiu 4,5% ― valor este que coincide com a alta no movimento do comrcio paulistano divulgada pelo Balano de Vendas da ACSP no mesmo perodo, destaca o presidente da Facesp, que esperava nmeros mais positivos e animadores, se no fosse a greve dos caminhoneiros.
Na opinio do vice presidente da diretoria da Acim apesar da causa ser justa, a paralisao perdeu o controle com a falta de liderana e do aproveitamento de pessoas que passaram a usar o movimento para fins polticos. No final todos perderam, avaliou Manoel Batista de Oliveira, que tambm encontrou dificuldades em poder fazer com que a empresa funcionasse na normalidade no perodo de 10 dias de greve nas estradas. Um sinal de que no podemos ficar refm desse tipo de situao, alertou ao considerar o movimento como vlido para mostrar as deficincias das polticas pblicas quanto aos combustveis, ao transporte rodovirio e at com a Petrobras. Tomara que este sacrifcio todo, e os prejuzos financeiros que todos tiveram, no tenham sido em vo, defende o diretor da Acim.
Para o comrcio varejista as vendas nos Dia dos Namorados, no dia 12 de Junho, podem sofrer reflexos do desabastecimento que aconteceu, no entanto, segundo Manoel Batista de Oliveira, a insegurana do consumidor ser a influncia maior. O comrcio tem que estar preparado para as vendas, e esperar o consumidor com boas promoes e muita criatividade, opinou ao sentir preocupao por boa parte dos lojistas. No acredito que isso tenha fora a ponto de prejudicar as vendas, falou ao fortalecer o coro de que as expectativas vo girar entorno de 3 a 5 por cento a mais de vendas do que no mesmo perodo do ano passado. Apesar de tudo haver crescimento, acredita o vice presidente da diretoria da associao comercial mariliense.
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