O vice-presidente da Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp), da Regio Administra (RA) 15, Srgio Lopes Sobrinho, reuniu no auditrio da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), representantes das associaes comerciais da regio, para a entrega de prmios referentes ao trabalho das entidades no Movimento De Olho no Imposto, que reuniu 1,5 milho de assinaturas que foram encaminhadas ao Senado, para a criao de Lei Federal que obrigue apresentao em Notas Fiscais de Produtos e Servios o valor destinado aos impostos recolhidos para o Governo. Esse um ato simples de reconhecimento pelo trabalho que esse pessoal desenvolveu nos ltimos meses, disse Srgio Lopes Sobrinho.
Um aparelho de DVD e um televisor de 29 polegadas foram sorteados entre os 22 representantes de Associaes Comerciais da RA 15 da Facesp. As cidades de Glia e Bastos foram as contempladas no sorteio, e j receberam os prmios. O envolvimento desse pessoal foi fundamental para colocar a nossa regio como a terceira melhor em recolhimento de assinatura para o movimento, justificou o vice-presidente da Facesp ao parabenizar as cidades de Tarum, Echapor e Santa Cruz do Rio Pardo, como as cidades que mais ajudaram a superar a meta estabelecida para a RA 15, nos 131% a mais de assinaturas, pois era para conseguir 25.354 assinaturas e as 22 associaes comerciais conseguiram 33.162.
COOPERATIVA DE CRDITO Juntamente com o encontro com os representantes de associaes comerciais, foi apresentado eles uma proposta para estudo, visando a criao de uma Cooperativa de Economia e Crdito Mtuo dos Empresrios de Marlia e regio, igual ao que est sendo desenvolvido pela cidade de So Jos do Rio Preto, que atualmente est com 47 scios e envolvendo 17 cidades prximas daquela regio. O objetivo fazer com que a cidade de Marlia seja uma sede da Cooperac e atrair empresrios de pequenas, mdias e grandes empresas da regio. A idia excelente e devemos conversar mais sobre este assunto, disse Srgio Lopes Sobrinho ao perceber o interesse de outros representantes de associaes comerciais em formar esta cooperativa de crdito.
Segundo o presidente da Acim, atualmente o crdito caro e escasso, e com uma cooperativa empresarial haveria um acesso mais rpido, fcil e menos burocrtico. Se em 2005 as instituies financeiras tiveram um lucro de 28,5 bilhes de reais somente com este trabalho, porque no nos organizarmos e criarmos a nossa prpria linha de crdito, questionou o dirigente que espera reunir novamente os representantes de associaes comerciais para discutir melhor o assunto e criar a cooperativa regional. Essa uma idia que vai vingar, acredita. |