A diretoria da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), apresentou no auditrio da entidade a um grupo de comerciantes que participou da Assemblia Geral Ordinria, nmeros positivos do movimento financeiro da entidade nos anos de 2005, 2006 e 2007. Segundo o superintendente da Acim, Jos Augusto Gomes, para cada R$ 1,00 de dvida que exista, a instituio tem R$ 4,64 disponveis. Isto quer dizer que a entidade est consolidada, falou ao apresentar planilhas, ndices, frmulas e nmeros superavitrios e mostrar o ndice de liquidez geral da entidade, que demonstra segurana. No s estamos com os pagamentos em dia, como procuramos pagar antes do vencimento, disse o tesoureiro da Acim, Csar Jorge Elias Jos, que explicou no encontro a forma de trabalho do departamento que responsvel.
Segundo os nmeros apresentados pelo superintendente da Acim, a entidade que representa os comerciantes de Marlia conquistou uma receita operacional entornou de R$ 1,3 milho ao ano, com prestao de servio, tendo supervit nos trs anos analisados pelo Conselho Fiscal que aprovou por unanimidade o balano, formado pelos empresrios: Jos Roberto Guimares Torres, Luis Carlos Macedo Soares e Luis Alberto Minei, que assinaram documento neste sentido, aps anlise, clculos e leitura de documentos fiscais. Promovemos anualmente auditoria fiscal, inclusive, a partir de 2007 passamos a calcular a depreciao de bens da entidade, comentou Jos Augusto Gomes ao mostrar as diferenas numricas de um ano para outro.
Situaes que esto sendo trabalhadas pela diretoria da Acim, como o caso do INSS/Confins referente aos planos de sade e a questo do envolvimento da entidade com um condomnio residencial, tambm foram devidamente explicados pelo presidente Srgio Lopes Sobrinho e pela advogada Maria Regina Borba, que esto acompanhando o processo desde o incio. Estamos atento, lutando pelos nossos direitos, e trabalhando para que a entidade seja preservada, falou o vice-presidente da Acim, Mauro Celso Rosa, ao demonstrar preocupao com estes fatos que esto sendo trabalhados nos tribunais. J passamos por outras dificuldades, como a penhora da sede antiga em 1997, que superamos com muito trabalho, falou o dirigente que acredita numa soluo de bom senso em ambos os casos.
Srgio Lopes Sobrinho aproveitou o encontro para mostrar os avanos, os investimentos, as ampliaes de servio, as conquistas de classe e principalmente a fora da instituio financeiramente. De nada adiantaria evoluo em uma srie de atividades, se a parte financeira no fosse slida, segura e transparente, disse ao disponibilizar os balanos e demonstrativos fiscais. A responsabilidade de administrar uma entidade de classe maior do que gerenciar uma empresa prpria, ensinou o dirigente que assumiu a presidncia da entidade em 1997. |