Funcionrios da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim) e associados que fazem parte do Ncleo de pticas do Programa Empreender, desenvolvido pela Federao das Associaes Comerciais do Estado de So Paulo (Facesp) e pelo Servio de Apoio a Micro e Pequena Empresa (Sebrae), atravs da Acim, participaram de treinamento criado pela Fundao Roberto Marinho em parceria com o Sebrae de nome: Junto somos forte, baseado no trabalho cooperativo entre as pessoas de um mesmo grupo. Cooperar significa mudar, disse Luis Carlos Gomes, facilitador que conduziu as atividades realizadas no auditrio da entidade durante trs dias.
Segundo o facilitador preciso abandonar preconceitos, comodismo, desconfianas e buscar decididamente respostas coletivas para antigos problemas que, sozinhos, no se conseguem resolver e que muitas vezes impede uma melhor qualidade de vida. preciso ter a conscincia de que cooperar uns com os outros uma forma de contribuir para a realizao de nossos prprios desejos, disse. Os objetivos, nada mais so, do que o ponto de partida para mudanas mais amplas em ns mesmos e em toda a sociedade, completou o especialista que conduziu as dinmicas em grupo sempre nas primeiras horas de trabalho.
Para o presidente da Acim, Srgio Lopes Sobrinho, atividade como esta fortalece o relacionamento entre os funcionrios, ou at mesmo de pessoas que fazem parte de um mesmo objetivo. A escolha da alternativa que melhor satisfaa aos interesses e necessidades do grupo fundamental para a viabilizao dos empreendimentos coletivos, juntamente com a participao ativa e profissional dos associados e dirigentes, falou Luis Carlos Gomes. complicado trocar o eu, por ns, quando estamos em grupo, afirmou Srgio Lopes Sobrinho que considerou vlido o treinamento que trabalhou valores associativos como solidariedade, respeito s diferenas, viso de conjunto, entre outros, de forma simples e divertida unindo energias, experincias e conhecimento.
Atravs de uma apostila que apresenta cinco captulos e cinco episdios em vdeo Junto somos fortes, foram possveis as exposies de empreendimentos coletivos: criao, organizao e formalizao e como possvel participar deles, sempre valorizando aes associativas como opo de trabalho e gerao de renda. Foi comprovado que o empreendedorismo coletivo j uma realidade em todo o Brasil, finalizou Luis Carlos Gomes. |