|
|
|
|
 |
|
|
|
|
|
Título:
|
Governo d primeiros passos, diz dirigente da Acim |
|
|
|
|
 |
 |
 |
 |
 |
Daniel Alonso, alerta para o comportamento do Governo Federal com a diminuio tributria |
|
O presidente do Conselho Consultivo da Associao Comercial e Industrial de Marlia (Acim), Daniel Alonso, em conversa com o presidente da entidade, Srgio Lopes Sobrinho, disse que o Governo Federal comeou a dar os primeiros passos em direo da diminuio da carga tributria. pouco e cedo para acreditar nas diminuies necessrias, disse o empresrio ao observar a proposta governamental para desonerar a folha de pagamento. A ideia que os impostos caiam de 20% para 14% entre 2012 e 2014, comentou Daniel Alonso.
O governo federal pretende criar uma alquota sobre o faturamento das empresas para substituir os 20% sobre a folha de pagamento descontados hoje para a Previdncia Social. Essa a proposta central do projeto de desonerao da folha de pagamento em que a Unio trabalha e foi apresentado ontem s centrais sindicais. A inteno criar uma alquota baixa sobre o faturamento para retirar o peso dos impostos da folha e facilitar a contratao de novos trabalhadores. A inteno fazer com que os impostos que incidem sobre a folha de pagamento caiam de 20% para 14% entre 2012 e 2014, numa proporo de dois pontos porcentuais ao ano. O empresariado perceber esta diminuio, porm, ainda insuficiente para se chegar a um ponto satisfatrio, falou o dirigente da Acim.
O governo tambm pode extinguir a contribuio de 0,2% que hoje recolhido para ajudar a financiar o Instituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria (Incra). No total, isso representa R$ 24 bilhes a menos de impostos pagos sobre a folha, que seriam compensados em parte com a alquota sobre o faturamento. O restante seria coberto pelo Tesouro. O porcentual desse novo imposto, no entanto, ainda no foi definido. Poder haver diferentes porcentuais por setores. Ficariam de fora dessa nova taxa as empresas que aderiram ao Super Simples, porque essas j tm uma desonerao maior. A proposta ser apresentada ainda a empresrios e deve novamente ser discutida com as centrais. No deixa de ser interessante, mas o Governo pode melhorar isso, diminuindo ou extinguindo tributos que so desnecessrios, acredita.
O Super Simples, o MEI e agora essas aes, sinalizam a possibilidade de futuramente os tributos empresariais serem menores. No acredito que isso chegue a ser satisfatrio, pois, estamos na eminncia de ressuscitar a CPMF, alertou ao insinuar que essas melhorias so superficiais, pois, a inteno do Governo Federal de criar outras obrigaes. preciso ver tudo isso com cautela, porque o Governo no tem motivos bsicos para diminuir a receita e sim de aumentar, falou ao lembrar que o dficit pblico ainda muito grande. |
 |
 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
Clique
no logo acima e veja todos os textos produzidos. |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|